terça-feira, 21 de setembro de 2010
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Pronto, pronto...
Tou CGeria...eu tentei ligar para o teu telemóvel... daqui fala o P... pronto... falaremos noutra altura... pronto, pronto... um abração... até outro dia!
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Parada Hetero!
O primeiro-ministro declarou-se «muito contente», esta sexta-feira, à saída do debate parlamentar que tem em vista a aprovação do projecto do Governo que contempla a legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo. (diario.iol.pt)
Eu, um hetero assumido, confesso que também fiquei muito contente. Não tanto como o Sr. Primeiro Ministro, mas contente. São acontecimentos como este que fazem renascer a esperança. A esperança de um dia ainda ver aquela avenida da Liberdade repleta de casais hetero por ali baixo. Desinibidos, sem se preocuparem se a familia sabe ou não, se os vizinhos aprovam ou se vão ter problemas na carreira. Um dia ainda vou ver aquela avenida à pinha com casais hetero vestidos de cabedal e de cor berrantes a lambuzarem-se desavergonhadamente. Um dia...
Eu, um hetero assumido, confesso que também fiquei muito contente. Não tanto como o Sr. Primeiro Ministro, mas contente. São acontecimentos como este que fazem renascer a esperança. A esperança de um dia ainda ver aquela avenida da Liberdade repleta de casais hetero por ali baixo. Desinibidos, sem se preocuparem se a familia sabe ou não, se os vizinhos aprovam ou se vão ter problemas na carreira. Um dia ainda vou ver aquela avenida à pinha com casais hetero vestidos de cabedal e de cor berrantes a lambuzarem-se desavergonhadamente. Um dia...
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
O Palhaço
O palhaço compra empresas de alta tecnologia em Puerto Rico por milhões, vende-as em Marrocos por uma caixa de robalos e fica com o troco. E diz que não fez nada. O palhaço compra acções não cotadas e num ano consegue que rendam 147,5 por cento. E acha bem.
O palhaço escuta as conversas dos outros e diz que está a ser escutado. O palhaço é um mentiroso. O palhaço quer sempre maiorias. Absolutas. O palhaço é absoluto. O palhaço é quem nos faz abster. Ou votar em branco. Ou escrever no boletim de voto que não gostamos de palhaços. O palhaço coloca notícias nos jornais. O palhaço torna-nos descrentes. Um palhaço é igual a outro palhaço. E a outro. E são iguais entre si. O palhaço mete medo. Porque está em todo o lado. E ataca sempre que pode. E ataca sempre que o mandam. Sempre às escondidas. Seja a dar pontapés nas costas de agricultores de milho transgénico seja a desviar as atenções para os ruídos de fundo. Seja a instaurar processos. Seja a arquivar processos. Porque o palhaço é só ruído de fundo. Pagam-lhe para ser isso com fundos públicos. E ele vende-se por isso. Por qualquer preço. O palhaço é cobarde. É um cobarde impiedoso. É sempre desalmado quando espuma ofensas ou quando tapa a cara e ataca agricultores. Depois diz que não fez nada. Ou pede desculpa. O palhaço não tem vergonha. O palhaço está em comissões que tiram conclusões. Depois diz que não concluiu. E esconde-se atrás dos outros vociferando insultos. O palhaço porta-se como um labrego no Parlamento, como um boçal nos conselhos de administração e é grosseiro nas entrevistas. O palhaço está nas escolas a ensinar palhaçadas. E nos tribunais. Também. O palhaço não tem género. Por isso, para ele, o género não conta. Tem o género que o mandam ter. Ou que lhe convém. Por isso pode casar com qualquer género. E fingir que tem género. Ou que não o tem. O palhaço faz mal orçamentos. E depois rectifica-os. E diz que não dá dinheiro para desvarios. E depois dá. Porque o mandaram dar. E o palhaço cumpre. E o palhaço nacionaliza bancos e fica com o dinheiro dos depositantes. Mas deixa depositantes na rua. Sem dinheiro. A fazerem figura de palhaços pobres. O palhaço rouba. Dinheiro público. E quando se vê que roubou, quer que se diga que não roubou. Quer que se finja que não se viu nada.
Depois diz que quem viu o insulta. Porque viu o que não devia ver.
O palhaço é ruído de fundo que há-de acabar como todo o mal. Mas antes ainda vai viabilizar orçamentos e centros comerciais em cima de reservas da natureza, ocupar bancos e construir comboios que ninguém quer. Vai destruir estádios que construiu e que afinal ninguém queria. E vai fazer muito barulho com as suas pandeiretas digitais saracoteando-se em palhaçadas por comissões parlamentares, comarcas, ordens, jornais, gabinetes e presidências, conselhos e igrejas, escolas e asilos, roubando e violando porque acha que o pode fazer. Porque acha que é regimental e normal agredir violar e roubar.
E com isto o palhaço tem vindo a crescer e a ocupar espaço e a perder cada vez mais vergonha. O palhaço é inimputável. Porque não lhe tem acontecido nada desde que conseguiu uma passagem administrativa ou aprendeu o inglês dos técnicos e se tornou político. Este é o país do palhaço. Nós é que estamos a mais. E continuaremos a mais enquanto o deixarmos cá estar. A escolha é simples.
Ou nós, ou o palhaço.
Mário Crespo, JN
O palhaço escuta as conversas dos outros e diz que está a ser escutado. O palhaço é um mentiroso. O palhaço quer sempre maiorias. Absolutas. O palhaço é absoluto. O palhaço é quem nos faz abster. Ou votar em branco. Ou escrever no boletim de voto que não gostamos de palhaços. O palhaço coloca notícias nos jornais. O palhaço torna-nos descrentes. Um palhaço é igual a outro palhaço. E a outro. E são iguais entre si. O palhaço mete medo. Porque está em todo o lado. E ataca sempre que pode. E ataca sempre que o mandam. Sempre às escondidas. Seja a dar pontapés nas costas de agricultores de milho transgénico seja a desviar as atenções para os ruídos de fundo. Seja a instaurar processos. Seja a arquivar processos. Porque o palhaço é só ruído de fundo. Pagam-lhe para ser isso com fundos públicos. E ele vende-se por isso. Por qualquer preço. O palhaço é cobarde. É um cobarde impiedoso. É sempre desalmado quando espuma ofensas ou quando tapa a cara e ataca agricultores. Depois diz que não fez nada. Ou pede desculpa. O palhaço não tem vergonha. O palhaço está em comissões que tiram conclusões. Depois diz que não concluiu. E esconde-se atrás dos outros vociferando insultos. O palhaço porta-se como um labrego no Parlamento, como um boçal nos conselhos de administração e é grosseiro nas entrevistas. O palhaço está nas escolas a ensinar palhaçadas. E nos tribunais. Também. O palhaço não tem género. Por isso, para ele, o género não conta. Tem o género que o mandam ter. Ou que lhe convém. Por isso pode casar com qualquer género. E fingir que tem género. Ou que não o tem. O palhaço faz mal orçamentos. E depois rectifica-os. E diz que não dá dinheiro para desvarios. E depois dá. Porque o mandaram dar. E o palhaço cumpre. E o palhaço nacionaliza bancos e fica com o dinheiro dos depositantes. Mas deixa depositantes na rua. Sem dinheiro. A fazerem figura de palhaços pobres. O palhaço rouba. Dinheiro público. E quando se vê que roubou, quer que se diga que não roubou. Quer que se finja que não se viu nada.
Depois diz que quem viu o insulta. Porque viu o que não devia ver.
O palhaço é ruído de fundo que há-de acabar como todo o mal. Mas antes ainda vai viabilizar orçamentos e centros comerciais em cima de reservas da natureza, ocupar bancos e construir comboios que ninguém quer. Vai destruir estádios que construiu e que afinal ninguém queria. E vai fazer muito barulho com as suas pandeiretas digitais saracoteando-se em palhaçadas por comissões parlamentares, comarcas, ordens, jornais, gabinetes e presidências, conselhos e igrejas, escolas e asilos, roubando e violando porque acha que o pode fazer. Porque acha que é regimental e normal agredir violar e roubar.
E com isto o palhaço tem vindo a crescer e a ocupar espaço e a perder cada vez mais vergonha. O palhaço é inimputável. Porque não lhe tem acontecido nada desde que conseguiu uma passagem administrativa ou aprendeu o inglês dos técnicos e se tornou político. Este é o país do palhaço. Nós é que estamos a mais. E continuaremos a mais enquanto o deixarmos cá estar. A escolha é simples.
Ou nós, ou o palhaço.
Mário Crespo, JN
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Mandamentos - alguém anda enganado!
Católicos,
1. Adorar a Deus e amá - l´O sobre todas as coisas;
2. Não invocar o santo nome de Deus em vão;
3. Santificar os Domingos e festas de guarda;
4. Honrar pai e mãe;
5. Não matar;
6. Guardar castidade nas palavras e nas obras;
7. Não furtar;
8. Não levantar falsos testemunhos;
9. Guardar castidade nos pensamentos e nos desejos;
10. Não cobiçar as coisas alheias
Satanistas,
1. Sim à indulgência. Não à abstinência.
2. Utilização da inteligência vital. Não enveredar pelos caminhos de espiritualidade vazia.
3. Bondade merecida, retribuída. Não ao amor desperdiçado.
4. Vingança. Olho por olho, dente por dente. Lei de talião (retribuição na mesma medida ou forma de agressão).
5. Primazia à natureza animal do homem.Satisfação plena de todos os desejos carnais.
1. Adorar a Deus e amá - l´O sobre todas as coisas;
2. Não invocar o santo nome de Deus em vão;
3. Santificar os Domingos e festas de guarda;
4. Honrar pai e mãe;
5. Não matar;
6. Guardar castidade nas palavras e nas obras;
7. Não furtar;
8. Não levantar falsos testemunhos;
9. Guardar castidade nos pensamentos e nos desejos;
10. Não cobiçar as coisas alheias
Satanistas,
1. Sim à indulgência. Não à abstinência.
2. Utilização da inteligência vital. Não enveredar pelos caminhos de espiritualidade vazia.
3. Bondade merecida, retribuída. Não ao amor desperdiçado.
4. Vingança. Olho por olho, dente por dente. Lei de talião (retribuição na mesma medida ou forma de agressão).
5. Primazia à natureza animal do homem.Satisfação plena de todos os desejos carnais.
sábado, 1 de agosto de 2009
Crime...
Tudo começa com uma morte aparentemente inexplicável num hospital de Boston. Quando o Dr. Jeffrey Rhodes, o anestesista implicado no caso, é condenado por negligência, a sua vida parece ter chegado ao fim, juntamente com a estabilidade finaceira, o seu casamento, a sua carreira como médico. Mas entretanto ele começa a desconfiar de uma conspiração maquiavélica e decide tentar provar a sua inocência. É então que se vê envolvido num caso cujas implicações sinistras são mais assustadoras do que jamais poderia imaginar...
"INTENÇÃO CRIMINOSA, Robin Cook"
Vale a pena ler ou reler....
Os contornos começam a ficar parecidos com os do caso "avastin"
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