sexta-feira, 23 de março de 2007

Teoria Dominical

Ultimamente tenho-me sentido cada vez mais cansado quando chega a Sexta-feira. Claro que o consolo surge com o fim-de-semana mesmo à beirinha. Contudo, também ultimamente, chego ao fim de Domingo mais cansado que na Sexta. Terrível constatação!
Pus-me a magicar porque raio era assim. O fim-de-semana é por definição para descansar, e então? Algo estaria mal, mas o quê?
Pergunta posta falta a resposta! Será que não durmo o suficiente? Talvez, disseram a maioria dos inquiridos.
Na falta de mais hipóteses passei de imediato à execução do plano: toca a dormir cada vez mais. Infelizmente, as melhorias não se fizeram notar. O cansaço era o habitual, a frustração rotineira… bolas!
O problema era complexo e exigia um tratamento à altura. Foi então que desenvolvi uma teoria que coloco desde já à prova.
O que é que nos provoca o cansaço durante a semana: trabalho, mais trabalho e trabalho. O que é que o nosso corpinho anseia fazer durante o fim-de-semana: nada, nadinha, montes de nada. Estava aqui a chave do problema e o corpo da minha tese: é preciso passar o maior tempo possível, durante o fim-de-semana claro, a fazer coisa nenhuma, a descansar, a fazer coisas que nos dêem à real gana, a pastar a vaca, ou seja fazer muito… nada. E, para isso, é necessário ter tempo, ter muito tempo, donde se depreende que a solução é acordar cedo, muito cedo, por forma a ter muito tempo para fazer… nada.
Cá está, o meu problema era precisamente que, ao acordar ao 12:00 ficava sem tempo para descansar, para fazer nada.
Vão por mim, experimentem e depois falamos!

3 comentários:

Bárbara Quaresma disse...

Bem, eu continuo a preferir dormir até ao meio-dia... ;-)

F Geria disse...

Pois é, a frustação... lenvantar pelas 12 ou 14 horas e pensar... porra agora tenho pouco tempo para descançar!... e para castigo deitar-se só as 3h da manhã para compensar... segunda feira... ui!... terrivel...

Anónimo disse...

A mim ninguém me tira da cama antes do meio dia. Depois faço um cross ali junto à torre, como uns pasteizinhos de belém e umas cervejolas fresquinhas...