Caro leitor… Certamente já ouviu falar na Iniciativa Novas Oportunidades… e se já ouviu falar da Iniciativa Novas Oportunidades, também ouviu falar no Sistema de reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (Sistema RVCC), o que é isso?... bem!... então!... o leitor já não tinha ouvido falar?!... O sistema RVCC, permite a cada adulto, maior de 18 anos, aceder ao reconhecimento, validação e certificação das competências que adquiriu em diferentes situações de aprendizagem, para efeitos de atribuição de uma qualificação formal, escolar, a certificação conferida por este Sistema pode ser escolar, de nível básico ou de nível secundário (mediante atribuição de certificado do nível secundário de educação) RVCC Escolar e/ou RVCC Profissional.
Serve este sistema, certamente, para aumentar o nível médio das habilitações literárias.
Mas facto é que existe já um maior cuidado na linguagem e construção frásica…
Certo dia ia eu a caminhar no passeio junto a um prédio em construção, na altura era procedido por uma rapariga, eis que de dentro do prédio se ouve, alto e em bom som, e de certa forma melódico… “ó morcona, comia-te o sufixo…”, repare o leitor na utilização do vocativo… “ ó morcona…”, repare também, no final da frase, “…o sufixo”, o que revela conhecimentos da parte do seu autor, que pelo menos já ouviu falar em sufixo, e com isto transforma a palavra “morcona” que é um calão, numa palavra composta “mor + cona”… a utilização dos vocativos deixa para trás aquelas frase tais como:
Só queria que fosses uma pastilha elástica para te comer o dia todo…
A tua mãe só pode ser uma ostra para cuspir uma peróla como tu…
Usas Cuecas TMN?... É que tens um cu que parece um mimo…
Só não tenho pelos na língua porque tu não queres…
Fazia-te um pijaminha de cuspo…
Se eu fosse jardineiro nunca te faltava a agua…
Posso tocar no teu umbigo… da parte de dentro…
Só queria que fosses um cavalinho de carrossel, para te montar o dia todo por 100 paus…
Tanta terra para lavrar e o meu arado a apanhar ferrugem…És como um helicóptero… gira, gira e boa…
Serve este sistema, certamente, para aumentar o nível médio das habilitações literárias.
Mas facto é que existe já um maior cuidado na linguagem e construção frásica…
Certo dia ia eu a caminhar no passeio junto a um prédio em construção, na altura era procedido por uma rapariga, eis que de dentro do prédio se ouve, alto e em bom som, e de certa forma melódico… “ó morcona, comia-te o sufixo…”, repare o leitor na utilização do vocativo… “ ó morcona…”, repare também, no final da frase, “…o sufixo”, o que revela conhecimentos da parte do seu autor, que pelo menos já ouviu falar em sufixo, e com isto transforma a palavra “morcona” que é um calão, numa palavra composta “mor + cona”… a utilização dos vocativos deixa para trás aquelas frase tais como:
Só queria que fosses uma pastilha elástica para te comer o dia todo…
A tua mãe só pode ser uma ostra para cuspir uma peróla como tu…
Usas Cuecas TMN?... É que tens um cu que parece um mimo…
Só não tenho pelos na língua porque tu não queres…
Fazia-te um pijaminha de cuspo…
Se eu fosse jardineiro nunca te faltava a agua…
Posso tocar no teu umbigo… da parte de dentro…
Só queria que fosses um cavalinho de carrossel, para te montar o dia todo por 100 paus…
Tanta terra para lavrar e o meu arado a apanhar ferrugem…És como um helicóptero… gira, gira e boa…
3 comentários:
Depois de ler o texto só posso dizer: "tanta terra para lavrar e o meu arado a apanhar ferrugem..."
Bem...essa do "só não tenho pelos na língua porque tu não queres" é...é demasiadamente forte!
o comentário do estilo porcalhotó-charmosão que melhor resulta é, sem dúvida alguma, o depreciativo... "mal empregado leite, tinha dado para fazer um requeijão." Nunca o ouvi sem partir a moca a rir. E olhem que para partir uma moca apenas com o som das gargalhadas é preciso uma estridência de volume só ao alcance dos concertos dos Cradle of Filth.
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